“O povo baiano está vivendo um sucateamento da Justiça. A Justiça não funciona e os Cartórios são verdadeiros locais de negociata, de dinheiro fácil, com o dinheiro público e o povo fica à mingua quando precisa de um registro ou até de ter um reconhecimento de firma de uma assinatura” declarou o comunista.
“Você vai a um cartório pegar um documento e demora três meses para sair. Se você dá R$ 50 a um despachante ele faz no mesmo dia. Então esse tipo de coisa tem que acabar. Isso é uma vergonha. Eu acho que privatizando os cartórios e tendo um conselho que fiscalize efetivamente, pode ser que mude essa relação para melhorar a vida do povo baiano”, explicou.
Na última quinta-feira (14), o parlamentar, que tem baise eleitoral em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, conheceu o modelo dos Cartórios de Belo Horizonte (MG). Informações do Blog do Anderson.