“Tal decisão causará grandes transtornos para os trabalhadores, pois a Caixa não tem estrutura, principalmente no interior, para garantir um atendimento de qualidade aos servidores”, enfatizou Campos.
Ele endossou a posição da FETRAB de que uma medida como esta não pode ser adotada sem uma consulta aos trabalhadores. “Inclusive porque este procedimento agride os direitos constitucionais das pessoas que são livres para proceder suas escolhas, e têm o direito de ir e vir sem a imposição do estado”.
A troca do Banco do Brasil (que já substituiu o Bradesco) pela Caixa tem como objetivo uma injeção na conta do Executivo estimada em R$ 900 milhões, mas que não se reverte e nem significa benefício para os servidores públicos.
Informações da Assessoria de Comunicação: Derval Gramacho
