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Entretenimento

Escola de samba homenageia centenário de Jorge Amado no Rio

Com Luiza Brunet em busca de recorde à frente da bateria, a escola contou a vida de Jorge Amado. Entretanto, a agremiação teve imprevistos ainda na concentração que podem comprometer a nota final.

Já na comissão de frente a escola apresentou um dos livros mais famosos do escritor: Capitães de Areia. O grupo evoluiu com movimentos em um carrossel para lembrar as aventuras dos meninos que, na década de 30, roubavam para sobreviver pelas ruas de Salvador. A coreografia é de Alex Neoral e foi aplaudida pelo público nas arquibancadas.

A segunda alegoria retratava um dos pontos mais conhecidos da Bahia, a Igreja do Bonfim. No sambódromo, a réplica do templo foi exibido com paredes semitransparentes e muito iluminada. Sobre a alegoria, integrantes encenaram a lavagem da escadaria do Bonfim.  O ritual foi retratado por Jorge Amado em suas histórias.

O terceiro carro foi preparado para lembrar a formação do jovem escritor e para apresentar a riqueza cultural do povo brasileiro. A quarta alegoria lembrou “O Mercado Popular”. Ele fez referência aos trabalhadores e aos quitutes da culinária baiana.

Algumas das obras mais conhecidas do escritor ganharam forma no quinto carro da escola, “Crônicas de uma cidade do interior”. Personagens como Quincas Berro D’Água, Gabriela e Dona Flor foram representados em esculturas.

Beldades

Rainha de bateria, a atriz Luiza Brunet disse, ainda antes de entrar na Sapucaí, na noite deste domingo (19), que planeja entrar para o livro dos recordes. “Quero entrar para o Guinness Book como a madrinha que mais tempo ficou à frente de uma bateria. São 17 anos só na Imperatriz. Isso tem que valer alguma coisa.”

Ela teve uma queda de pressão antes de entrar na Sapucaí. “Minha pressão é baixa. Todo ano passo mal por causa do calor e da emoção”, afirmou. Ela recebeu atendimento no posto médico, tomou soro e remédio, foi levada para o camarim da Liesa, mas voltou para a concentração em tempo de desfilar. A beldade representou uma deusa africana no enredo em homenagem a Jorge Amado. “Eu tenho orgulho de ser referência brasileira e fazer parte do carnaval.”

Neste ano, Luiza completa 31 anos de majestade – 17 apenas à frente dos ritmistas da Imperatriz. Em meio a boatos de aposentadoria – houve até rumores de que ela pretendia passar a coroa para a filha, Yasmin Brunet –, Luiza cumpriu a promessa de dar um novo show na avenida. Informações e foto do G1.

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