“Existem princípios que regem a Igreja e, se forem violados, haverá mobilização. Se um candidato for a favor do aborto, não só eu, mas também setores evangélicos, vão se mobilizar contra”, avisou.
A nova titular da pasta, que já havia afirmado que o aborto “é uma questão de saúde pública”, declarou durante sua posse que as mulheres não podem ter “seus direitos reprodutivos e sexuais desrespeitados”.
O posicionamento da ministra Eleonora, uma feminista histórica, tem provocado desconforto não apenas no padre-cantor, mas em setores ligados à Igreja Católica e aos evangélicos.
As informações são do jornal Folha de São Paulo.