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Saúde

Várzea da Roça: Vereador denuncia que grávida morre e família acusa médico

Segundo a denúncia do vereador Anadilson Pacheco, em um dos poucos dias que achou atendimento médico no Hospital Municipal de Várzea da Roça, ao invés da cura, Roselita encontrou a morte.

A denúncia prossegue…

Segundo informações de familiares, que por medo de represálias pediram para não serem identificados, a vítima chegou à unidade de saúde por volta das 22h00min do dia 15 alegando dores abdominais onde souberam que havia um médico de plantão, que posteriormente foi identificado com sendo Rodrigo M. Vieira e que demorou para fazer os primeiros atendimentos, mas, medicou a paciente com uma injeção e a colocou tomando soro na veia, retornando para o seu local de descanso.

Ao invés de melhorar o seu quadro de saúde Roselita Santos apresentava sinais de piora, quando a pedido da família o médico foi novamente chamado por uma auxiliar de enfermagem para analisar o quadro da paciente e desta feita a situação piorou, já que, segundo os familiares, o médico chegou reclamando e dizendo “que a paciente não estava sentindo nada só fazendo chilique, dando teatrinho para chamar a atenção” e retornou sem analisá-la. A família continuou acompanhando e Roselita Santos, mãe de seis filhos e esperando a sétima criança sofreu uma “suposta” convulsão e faleceu em seguida.

Ainda segundo a família, quando a paciente entrou em estado gravíssimo o médico Rodrigo M. Vieira foi novamente chamado, chegou à porta da enfermaria e retornou não tendo sido mais visto naquela unidade de saúde.

Morte e desespero

Após a morte da senhora Roselita Santos, que, segundo familiares, ocorreu após as 00h00min do dia 16, o desespero tomou conta de todos que a acompanhava e foi preciso a ajuda de terceiros para controlar a revolta dos parentes presentes.

Outro fato grave é que o corpo da vítima permaneceu no necrotério do Hospital João Sales Rios até por volta das 10h00min quando foi removido para o IML de Jacobina, que emitirá o laudo a respeito da causa da morte.

O mais estranho neste caso é um médico dizer que uma paciente que veio a óbito estava dando chilique e fazendo teatrinho e abandonar o local de trabalho quando a vítima mais precisava dele, sem contar que deixaram um feto de seis meses morrer junto com a mãe, já que sabemos que uma criança poderá ser salva mesmo após a morte de sua genitora se providências foram tomadas à tempo.

No sepultamente que ocorreu no último dia 17/03, às 08h30, a revolta era generalizada entre parentes e amigos que não se conformavam em estar levando para a sepultura mãe e filha, que estavam mortas, talvez, por negligência médica e, principalmente com o que está acontecendo em Várzea da Roça, já que o atendimento a saúde do nosso povo está um caos.

Fica a pergunta para quem de direito: QUANTOS MAIS TERÃO QUE MORRER PARA QUE A SAÚDE DO POVO VARZEANO SEJA LEVADA A SÉRIO?

Por: Anadilson Pacheco

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