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Mundo vive década de calor mortal e 2024 é o ano mais quente da história, diz ONU

O secretário-geral da ONU fez uma declaração nesta segunda-feira (30) que milhões de pessoas em todo o mundo vêm sentido na pele, ano após ano. Ele disse que o mundo acaba de encerrar a década mais quente da história.

As palavras do português António Guterres dão conta do tamanho da crise climática que a gente vive. Ele falou que o mundo está no “caminho da ruína”. O Secretário-Geral da ONU disse isso numa mensagem de fim de ano, em que falou também sobre outras preocupações da comunidade internacional.

Secretário-geral da ONU — Foto: Reprodução/TV Globo

“Ao longo de 2024, foi difícil encontrar esperança… As guerras causaram enorme dor, sofrimento e deslocamento de pessoas. Desigualdades e divisões são imensas — alimentam tensões e desconfiança. E hoje posso relatar oficialmente que acabamos de enfrentar uma década de calor mortal. Os dez anos mais quentes já registrados na história foram os dez últimos, incluindo 2024. É o colapso climático em tempo real”, disse Guterrez.

Enchentes no Rio Grande do Sul. Em Valência, na Espanha. Sequência de furacões nas Filipinas. Cientistas vêm afirmando que eventos climáticos extremos já estão mais frequentes e intensos. E que vão piorar.

A Organização Meteorológica Mundial já havia alertado que 2024 estava a caminho de quebrar mais um recorde de calor. Os números oficiais vão ser divulgados em janeiro. No alerta desta segunda-feira (30), o secretário-geral da ONU disse que espera que 2025 seja marcado por mais comprometimento dos governos mundo a fora.

“Em 2025, os países devem colocar o mundo num caminho mais seguro, cortando drasticamente as emissões de gases que agravam o efeito estufa e apoiando a transição para um futuro renovável. É essencial e é possível”.

Os cientistas dizem que reduzir pela metade as emissões de gases que aquecem o planeta – isso até 2030 – é crucial para impedir consequências ainda mais graves. (Fonte: G1).

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