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Sequestro do presidente do PV teria sido motivado por descumprimento de acordo

Ivanilson Gomes foi libertado com vida na noite de sábado (15). As investigações seguem em andamento

Presidente estadual do Partido Verde, Ivanilson Gomes — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O não cumprimento de um acordo pelo presidente do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, teria sido o motivo principal do crime cometido por Gabriel Luís, preso na última sexta-feira (14). Gabriel, que era secretário estadual da Juventude do partido, sabia que na sede da legenda chegaria naquele dia uma quantia de R$ 500 mil. No entanto, ao chegar ao local, os criminosos não encontraram o dinheiro, o que os levou a sequestrar o líder partidário.

Uma outra versão aponta que Gabriel teria uma dívida com a facção criminosa Comando Vermelho (CV), que atua no Nordeste de Amaralina, região próxima ao local do crime. Gabriel teria agido sem o aval da facção, que, ao tomar conhecimento da situação, ordenou uma varredura no bairro, fazendo com que o jovem se entregasse à polícia por temer represálias.

O sequestro de Ivanilson ocorreu na última sexta, quando homens armados invadiram a sede estadual do PV, situada no Rio Vermelho. Câmeras de segurança flagraram os suspeitos entrando no prédio, enquanto um terceiro homem aguardava do lado de fora, no carro. Durante a fuga, Ivanilson foi forçado a entrar em um veículo próximo a uma unidade de saúde e foi levado até o bairro de Pituaçu, onde o carro foi encontrado. No local, o grupo transferiu a vítima para outro veículo e seguiu em direção ao Complexo do Nordeste de Amaralina.

Ivanilson Gomes foi libertado com vida na noite de sábado (15). As investigações seguem em andamento, e a polícia procura identificar e prender os demais envolvidos no sequestro.

Desaprovação

O caso intensificou as críticas contra a gestão do governador Jerônimo Rodrigues (PT), sobretudo em relação à segurança pública. A situação expôs falhas nas políticas de prevenção e no combate à criminalidade, o que gerou insatisfação tanto entre a população quanto entre especialistas da área.

No mesmo dia do sequestro, por volta das 7h, uma intensa troca de tiros foi registrada na Avenida Luís Viana Filho (Paralela), próximo ao acesso para o bairro Trobogy. Um homem morreu e uma mulher ficou ferida. Segundo a Polícia Militar, o tiroteio teve início após os PMs identificarem um carro com uma placa clonada e iniciarem a perseguição.

Sobre este caso, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Diego Castro (PL), criticou o governador baiano. “Na Bahia, com o governo do PT há mais de 20 anos no poder, é assim que se inicia o dia. Infelizmente, essa tem sido a realidade do nosso estado”, disse. (Fonte: Trbn.com).

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