DestaquePolítica & Economia

Eleição: A grande verdade é que o Brasil já está cansado de aturar Lula e Bolsonaro

Dupla comanda uma polarização indigesta, que ninguém aguenta mais

Foto com Link

Foto com Link de Direcionamento

Descrição da imagem

Clique na imagem para ser redirecionado para o site.

Bolsonaro age e fala como se ainda estivesse com direitos políticos em dia. Abusa da arrogância e da prepotência. Para jornalistas, agora é atencioso. Faz juras que mudou depois da nova operação. Garante que será um bom presidente.

Não vai mais se cercar de batalhões de militares e vai ser educado com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A promessa mais fofa e sublime: estará na fila para tomar todas as vacinas. Até contra a raiva.

ATÉ O FINAL – Ameaça ser candidato à Presidência da República até o último minuto da prorrogação do jogo. Tolice atroz. Sonho que se tornará pesadelo. A teimosia de Bolsonaro gera conflitos entre bolsonaristas graduados.

Querem cuidar da vida. Porém, muitos têm medo de encarar e dizer verdades para o ex-presidente. Temem que a insistência de Bolsonaro só atrapalhe os planos do PL, para decidir quem afinal vai disputar a Presidência da República pelo partido.

O tempo é precioso. Bolsonaro perde tempo. Se ilude à toa. É mais fácil Lula baratear os alimentos no Brasil – e também colocar na cadeia, até apodrecer, os ladrões dos aposentados – do que Bolsonaro recuperar os direitos políticos para disputar, novamente a presidência da República. O Brasil está cheio de Lula e Bolsonaro.

CASA DA MÃE JOANA – Coitado do mestre Machado de Assis, sofrendo no céu por saber que a centenária Academia de Letras, que criou e fundou com imenso amor e competência, virou casa da mãe Joana, com falsos escritores e intelectuais.

Em busca do tempo perdido, Machado de Assis pediu ajuda a Marcel Proust, para baixarem um decreto abolindo o medonho e ultrajado fardão.

E a nova e revigorada ABL vai passar a receber, com honras merecidas, autênticos imortais que dispensam fardões. A começar com Divaldo Pereira Franco. Dedicou a vida as pobres. Médium, orador espírita e embaixador da paz, Divaldo escreveu mais de 200 livros, traduzidos em 17 idiomas. Humanista, Divaldo ensinou que “o amor é o sublime elixir da plenitude”.

Vicente Limongi Netto / Tribuna da Internet

 

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo