A vereadora Lígia Costa Rosa (Republicanos), de São Francisco do Conde, no Recôncavo Baiano, afirma que recebeu ameaças de morte após apresentar um requerimento de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar possíveis irregularidades na Secretaria Municipal de Saúde. O caso ocorreu nesta terça-feira (11) e motivou a reação imediata do diretório estadual do partido que se manifestou por meio de nota.
A Nota
O Republicanos Bahia, por meio do seu presidente estadual, deputado federal Márcio Marinho, vem a público se manifestar sobre o fato ocorrido com a vereadora republicana Lígia Costa Rosa, do município de São Francisco do Conde, que, no exercício de seu mandato outorgado pelo povo, sofreu ameaças de morte nesta terça-feira (11) por ter apresentado um requerimento de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis irregularidades e omissões na Secretaria Municipal de Saúde quanto à falta de transparência sobre o estoque de medicamentos.
Pouco antes de iniciar seu pronunciamento em plenário, a vereadora recebeu em seu celular uma mensagem com ameaças de morte. Sem ter visualizado o conteúdo, ela subiu à tribuna e fez uso da palavra para defender o requerimento de sua autoria. Durante sua fala, nova mensagem foi enviada ao noivo da parlamentar, contendo fotografia do casal e ameaças explícitas, afirmando que ambos morreriam caso ela não “se calasse”, com menção a uma facção criminosa.
Diante da gravidade do ocorrido, o presidente estadual da legenda fez contato direto com o secretário de Segurança Pública do Estado, senhor Marcelo Werner, para que toda a atenção e medidas cabíveis sejam tomadas, garantindo à vereadora republicana todo o apoio necessário para que sua integridade seja preservada e para o livre exercício do seu mandato, bem como a responsabilização de todos os culpados pelas ameaças.
O Republicanos Bahia repudia veementemente qualquer forma de intimidação, violência ou tentativa de silenciar representantes eleitos pelo povo, reafirmando seu compromisso com a democracia, a liberdade de atuação parlamentar e o respeito à soberania popular.
(Fonte: Acorda Cidade).



