Por um valor inicial de R$ 2, o folião do circuito Barra-Ondina tem a possibilidade de alugar o celular para chamar um táxi ou combinar um encontro.
“Quem tem um celular melhor, do tipo iPad (sic), não vai querer trazer pro Carnaval”, explica Antonio Carlos Silva, 30 anos, que aproveita a folia para vender cigarros, bebidas geladas e lanches, além do aluguel de celular.
A banca está montada na esquina da avenida Almirante Marques Leão com a rua Professor Lemos Brito. Ele afirma que o negócio está apenas no início e que apenas duas pessoas requisitaram o serviço. Mas espera que, graças à escassez dos telefones públicos, o negócio cresça.
Antonio diz já ter salvo uma foliã de Brasília “perdida”. “Ela estava sem o telefone dela e precisava ligar para o hotel, foi o que a salvou”, garantiu o ambulante