No começo do ano, os juros do empréstimo pessoal, por exemplo, estavam em 6,01% e agora estão em 5,17%, o que se traduz em um declínio de 13,98%.
O levantamento mostrou que até abril as tarifas do empréstimo pessoal foram maiores que as taxas cobradas ao consumidor em 2008, mas em maio já começaram a cair e chegaram aos menores níveis no mês passado e neste mês.
Já a modalidade do cheque especial, muito utilizada pelos correntistas brasileiros e pouco recomendada pelos economistas devido aos juros altos, também caíram ao longo do ano, passando de 9,25% para 8,78%, declínio de 5,08%. Para este tipo de empréstimo, as tarifas começaram a cair em agosto e foram mais altas do que as do ano anterior até o mês de junho.
O estudo levou em conta uma pesquisa de taxas com o Banco do Brasil, o Bradesco, a Caixa Econômica Federal, o HSBC, o Itaú, a Nossa Caixa, o Real, o Safra, o Santander o Unibanco, considerados as dez instituições financeiras mais procuradas do país.