Outras 57 demonstraram interesse pelo aporte no parque fabril, atraídas pela localização geográfica privilegiada, facilidade em escoamento da produção e também o crescimento e modernização da cidade.
O presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), André Régis Andrade, observa que devem chegar ao pólo industrial feirense empresas pulverizadas em diversos segmentos industriais. “São empresas de até médio porte, algumas novas e outras vindas do Sul do país”, disse.
André Régis ressalta que a oferta de mão-de-obra qualificada também tem contribuído bastante para atrair novos investimentos industriais. “A localização é fundamental, mas a estrutura que a cidade está oferecendo também é muito atrativa, proporcionando um dinamismo muito grande. A cada ano a cidade está mais estruturada e isso é um ponto muito positivo”, avaliou.
Algumas das indústrias já começaram a se instalar nos núcleos do CIS às margens da BR-324 e também do Tomba. Dentre elas, a Digitimídia, que já iniciou a construção das fundações e vem com perspectivas de geração de cerca de 600 empregos diretos e inúmeros outros indiretos.
A retração na economia mundial com a crise no início do ano passado também foi sentida no setor industrial em Feira de Santana. Mas, como em todo o Brasil, logo as dificuldades foram superadas e o pólo industrial feirense começou a seguir a tendência de crescimento, já com a instalação de duas empresas em 2009.
Para este ano, a perspectiva de crescimento recorde no pólo industrial já anima os dirigentes de entidades industriais. Não somente nos núcleos do CIS em Feira de Santana como também no de Conceição do Jacuípe