O movimento defende o assentamento das 90 mil famílias acampadas, atualização dos índices de produtividade e políticas públicas para as áreas de Reforma Agrária.
Na nota, o MST cobra os compromissos assumidos pelo governo federal que ainda não teriam sido cumpridos. O coordenador nacional do MST, João Paulo Rodrigues, reclama que “a maioria das áreas ocupadas já foram classificadas como improdutivas em vistorias do Incra, mas ainda não foram desapropriadas e destinadas à Reforma Agrária”.
De acordo com o MST foram ocupadas 19 áreas em Pernambuco, nove em São Paulo, cinco em Paraíba, três em Sergipe, duas no Ceará, e uma no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul.
Com informações da Agência Estado