A capela recebeu centenas de policiais, autoridades da segurança pública, amigos e parentes para a missa de despedida. Pouco depois das 10h, o corpo do delegado seguiu para o sepultamento. Ele foi enterrado ao som da música “Amigos para sempre” tocada em um violino. A mãe dele, dona Teresinha, precisou ser amparada e a viúva Simone Oliveira estava inconsolável.
O tio de Clayton, João Chaves, disse que vai entrar com proposta na Assembleia Legislativa da Bahia para que delegados tenham escolta.
O caixão foi carregado por policiais do Comando de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), onde Clayton também trabalhou. O corpo do delegado Clayton foi sepultado em meio a muita comoção. Os policiais prestaram as últimas homenagens ao colega, que morreu com 35 anos.
O crime
O delegado foi assassinado na manhã desta quarta-feira (26), enquanto estava dando uma entrevista, pelo celular, para a rádio Líder FM de Camaçari.
Clayton levou dois tiros na cabeça e morreu na hora. Ele estava acompanhado pela sua mulher, e foi vítima de uma tentativa de assalto.
O carro utilizado no crime foi encontrado abandonado na Via Parafuso/Pólo Petroquímico de Camaçari. Os três assassinos já foram presos.
Com informações do Ibahia e A Tarde / Imagem – A Tarde
