A reconstituição foi feita nesta terça-feira (08), na Estrada da Cascalheira, onde o policial foi assassinado no mês passado com dois tiros na cabeça enquanto era entrevistado pela Rádio Líder FM.
Segundo informações, a esposa do delegado e acusados, que participaram da reconstituição, entraram em contradição. Os depoimentos das quatro pessoas que estavam na cena do assassinato não coincidem.
Para muitos, as causas do crime que chocou o País permanecem um mistério. De acordo com informações do repórter Juca Badaró, da Rádio Sociedade da Bahia, os peritos do Departamento de Polícia Técnica concluíram que há controvérsias no relato da mulher de Clayton e na versão de um dos acusados, Rinaldo Valença Lima.
O assassino confesso disse que não reconheceu a vítima. A esposa do delegado, por sua vez, afirma que Clayton não teve tempo de reagir e que ele foi reconhecido pelos criminosos.
Outras contradições foram observadas pelos peritos que, no entanto, preferiram manter o silêncio. A reconstituição do crime, que durou seis horas, foi dividida em cinco etapas. A primeira foi realizada apenas com a viúva do delegado. As três seguintes com os três acusados, um de cada vez, e a última com todas as pessoas que estavam na cena do crime.
Com informações da Rádio Sociedade da Bahia.
