A missa foi celebrada pelo arcebispo primaz do Brasil e cardeal de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo.
O prefeito João Henrique e o ex-ministro Geddel Vieira Lima, além de autoridades eclesiásticas, também assistiram a celebração.
O corpo de Irmã Dulce foi exposto pela última vez no altar da igreja durante a missa. Depois da cerimônia, o corpo foi levado para a Capela das Relíquias, que fica na mesma igreja, onde acontece uma celebração fechada para as autoridades eclesiásticas.
Após o ritual, a capela será aberta para visitação pública e a população poderá ver o túmulo (fechado) onde o corpo do “Anjo Bom da Bahia” foi depositado. Parte das relíquias será transportada para outras cidades brasileiras, de acordo com a sobrinha de Irmã Dulce e diretora superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce, Maria Rita Pontes.
A transferência das relíquias (parte ou todo o corpo de beatos e santos) é a última etapa antes do papa Bento XVI proclamar Irmã Dulce como bem-aventurada (beata). Maria Rita disse que a expectativa é que a beatificação saia até o início do ano que vem.
A beatificação depende da validação do milagre estudado pela Congregação da Causa dos Santos. O Vaticano concedeu o aval jurídico para o milagre em junho de 2003. Irmã Dulce foi declarada Venerável em abril de 2009.
Informações do A Tarde Online