Ele justifica que, agora, já será possível aparecer nas TVs, rádios e internet no horário eleitoral obrigatório como oficialmente candidato e poder, desta maneira, apresentar seu programa de governo à população baiana em condições de igualdade dos seus adversários.
A reclamação, segundo o ex-governador, ocorre porque o DEM não conta com a máquina para fazer campanha e ficar exposto na mídia, como faz Jaques Wagner. Souto garantiu que sua campanha não irá descampar para a agressão gratuita, mas nem por isso deixará de apontar os erros da atual gestão frente ao Estado.
O candidato falou ainda da recente polêmica que fez com que alguns de seus correligionários ameaçaram não apoiarem a campanha de José Serra na Bahia e considerou o episódio como um mero desentendimento isolado e já superado.
“A gente entende estas posições, mas elas não vão prosperar”, assegurou. Para isso, ele diz que será sua atribuição pessoal ir, um a um, junto a democratas baianos que porventura não queiram aderir à campanha serrista para fazê-los mudar de idéia.