A partir desta semana ficam estabelecidos tetos para esses clientes contratarem operações de capital de giro de longo prazo e de investimento, sem a necessidade de cálculo formal da capacidade de pagamento. A análise de crédito massificada é completamente automatizada e sem trânsito de documentos.
Além de definir limites globais – que representam o valor máximo de empréstimos e financiamentos que um cliente pode tomar –, o banco agora aprova antecipadamente um teto para linhas de crédito de longo prazo, acima de 420 dias, e de investimento.
Para isso, os analistas do Banco do Brasil se valem de métricas baseadas no comportamento dos clientes, permitindo prever a freqüência esperada de inadimplência para atribuir um nível de risco.
O tempo entre a contratação e a liberação do crédito deve cair pela metade. Foram selecionadas empresas com risco A, B e C que têm conta corrente ativa no BB há mais de um ano.
O banco observou que a probabilidade de uma empresa ficar inadimplente é maior nos dois primeiros anos a partir da abertura da conta. No terceiro e quarto anos, o risco de inadimplência permanece alto, mas é descendente.
