O fato ocorrido há pouco mais de uma semana serve de reflexão para quê as mulheres fiquem mais atentas, pois ao contrário do que se pensa, esse tipo de acontecimento costuma ser muito frequente.
Tudo começou quando a professora de iniciais A.P.N.S, deitada e dormindo em sua poltrona, acordou quando já se aproximava de Luís Eduardo. Ao despertar, ficou assustada ao perceber que o zíper de sua calça estava aberto. Sem entender, olhou para a poltrona ao lado, onde o indivíduo parecia dormir.
Desconfiada, voltou a deitar em sua poltrona e momentos mais tarde, o elemento voltou a tocá-la, passando a mão em suas pernas. De imediato, e nada satisfeita, a professora dirigiu sua fala a ele pedindo que não mais assim fizesse.
Já na parada do ônibus, aproveitou a oportunidade para cobrar do motorista da empresa alguma providência com relação ao episódio, mas este nada fez. Omitiu-se diante do fato e apenas disse a ela que a questão deveria ser resolvida entre ambos.
Com isso, ela não mais voltou a sentar naquele lugar, trocando de poltrona com outro passageiro. Horas mais tarde depois de sua chegada ao município, a professora recorreu à delegacia, onde prestou queixa. Apesar disso, como não notou o destino tomado pelo passageiro após o desembarque, não foi possível obter a sua identificação.
Informações do Jornal Classe A