O primeiro se refere a um acordo que vai transformar Morro do Chapéu na “Champagne” brasileira, com a produção de uvas especiais para vinhos finos.
Pelo primeiro convênio, será feita uma avaliação técnica e econômica de videiras viníferas destinadas à produção de uvas na Chapada Diamantina. A ideia é que a região possa, num futuro próximo, se tornar referência mundial na elaboração de vinhos finos.
A Secretaria de Agricultura informou que, na Chapada, o município de Morro do Chapéu é um dos que possuem maior potencial para a elaboração de vinhos finos.
“O vinho produzido em Morro do Chapéu e na Chapada será um dos melhores do Brasil. Vamos poder compará-lo ao produzido em outras cidades, como Uruguaiana, São Joaquim, Espírito Santo do Pinhal, que são referência em todo o mundo”, ressalta Giuliano Pereira, pesquisador da Embrapa.
O segundo convênio é voltado à realização de um pré-estudo para a instalação de uma indústria de processamento de frutas no Vale do São Francisco. A ideia é que possam ser produzidos sucos naturais e concentrados, polpas, frutas secas e desidratadas, compotas e saladas de frutas.