De acordo com o delegado Rafael Zanini, da Polícia Civil, ele se hospedava em pousadas, almoçava em restaurantes e não pagava a conta.
Além disso, Fabrizio também está sendo acusado de ter furtado – em conjunto com uma mulher identificada como Camila -, um frigobar, um televisor de 17 polegadas e utensílios da Pousada Anjinha, onde também se hospedou.
Em entrevista ao RADAR64, o turista negou tudo. Falou que está em Arraial d’Ajuda há dois meses e que só não pagou as diárias da última pousada porque ela não aceitava cartão de crédito.
Sobre os objetos que teriam sido furtados, ele atribuiu a culpa à Camila, que o teria chamado para ajudar a carregá-los, mas não sabia a procedência.
Antes de visitar Arraial d’Ajuda, Fabrizio contou que esteve também em Fortaleza, Morro de São Paulo e Salvador e que pretendia voltar para a Itália nos próximos dias, onde trabalha com projetos de energia solar.
O delegado Rafael Zanini o autuou em flagrante com base nos artigos 171 e 155 do Código Penal. O italiano, que foi transferido para a cadeia de Porto Seguro, falou que espera que a justiça brasileira entenda que ele não é criminoso.
Informações do Radar64