O vereador disse ter verificado cópias das notas fiscais de uma fornecedora de gêneros alimentícios para o programa municipal de alimentação escolar “em que os valores das mercadorias, além de estarem superfaturados, quando somados, ítem por item, não apresentam os mesmos valores que constam na soma total das notas”.
Os valores relativos a esses dois períodos, ainda não foram repassados pelo Programa Nacional da Alimentação Escolar-PNAE.
O parlamentar solicitou reunião com à presidente do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, além dos secretários da Fazenda e da Educação. “Não é possível que vão justificar a existência de equívocos em todas as notas, estranhamente, sempre em prejuízo para os cofres públicos”, questionou.
A denúncia gerou polêmica na cidade e esta mobilizando a oposição. Vereadores da situação afirmam que denúncia é infundada e tem caráter político-eleitoral.
Por Ramon Gusmão
