Segundo a Delegacia de Ilhéus, o pedido foi feito via fax e até agora não houve resposta oficial. O DPT de Salvador informou que as requisições são sigilosas e não pode divulgar nada sobre o caso. Nove pessoas já foram ouvidas e os depoimentos devem ajudar a elaborar os retratos falados.
O bebê foi sequestrado no domingo (24), quando a mãe voltou ao hospital para uma consulta médica. Luziane Gonçalves, 16 anos, deixou a criança com sua mãe, que tem deficiência visual, enquanto era atendida. Duas mulheres, então, disseram à avó do bebê que iriam levá-lo para tomar vacina e ela entregou a criança. Como o recém-nascido demorou para voltar, Luziene foi atrás das enfermeiras, que negaram ter pegado o bebê.
A família registrou o caso na delegacia. O provedor da Santa Casa, Eusinio Lavigne, negou responsabilidade do hospital no caso, porque o bebê não estava internado no local, mas disse que abriu uma sindicância interna para investigar possíveis falhas na segurança. Caso o hospital seja considerado negligente no caso, a delegacia pode encaminhar o caso para o Ministério Público. “Não iremos medir esforços para apurar as responsabilidades e punir”, disse Lavigne à TV Bahia.
Informações do Correio Online