O espancamento foi no centro da cidade e Davi estava com sua esposa e seus filhos. O vereador estava acompanhado dos colegas Romildo Teixeira (PDT), Nilton do Bicho (PDT) e um advogado.
. “Ele ficava gritando o tempo todo para mim e para meus filhos que iria me matar, que eu era um homem morto… Se não fosse a ajuda de populares que lá se encontravam, eles, provavelmente, teriam me matado, pois as pessoas me ajudaram e impediram que continuassem o espancamento”, afirma Davi Ferraz.