Justiça

Corpo de Luis Eduardo Magalhães vai ser exumado por causa de ação

A informação é da Revista Veja e a decisão foi do juiz Jayder Ramos de Araújo foi tomada levando em conta que os filhos do deputado não aceitaram fazer o exame.

A revista afirma que Siméa não apenas vivia no apartamento funcional do deputado, como trabalhava no seu gabinete.   E que, após a morte de Luis Eduardo, ela permaneceu primeiramente no gabinete do Senador Antonio Carlos Magalhães  e depois no do seu filho ACM Jr.  

A revista afirma ainda que os filhos do deputado, ao tomar conhecimento da existência do suposto irmão, admitiram, caso o exame de DNA fosse positivo, incluí-lo na partilha de bens, e sugeriram uma mesada de R$ 10 mil por mês.

A mãe do rapaz achou pouco e entrou a ação de reconhecimento de paternidade. Vencendo a ação o rapaz, cujo nome não foi divulgado, teria direito a algo como 11 milhões de reais.  

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