A apresentação contou com a participação das seis escolas de samba de Feira de Santana. A abertura do desfile ficou por conta de uma ala de baianas, que foi bastante festejada pelo público presente.
O presidente da Liga, Nildo Santos, ressaltou o processo de industrialização da festa. “A nossa idéia é agregar valor à Micareta de Feira de Santana”, disse.
Presente ao evento, a sambista Pinah Ayoub, diz que a iniciativa da Liga Independente das Escolas de Samba é bastante positiva. “A Micareta de Feira de Santana em espaço para toda essa mistura”, disse Pianh, sambista da Beija-Flor durante 33 anos.
Representando o prefeito Tarcízio Pimenta, o secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Euclides Artur Andrade, acredita que o projeto ofereça não apenas melhorias no aspecto econômico, mas também no aspecto sócio-cultural das entidades.
“Todo esse processo de industrialização gera em torno de 2 mil empregos, segundo a Liga. Além de incentivo à própria comunidade do bairro envolvida com as escolas de samba”, comenta.
O projeto envolve seis escolas de samba desfilando num novo circuito – ainda não definido – com 12 carros alegóricos e fantasias semelhantes às utilizadas no Carnaval do Rio de Janeiro.