Segundo um morador do local, Francisco Moreira dos Santos, um garoto viu um cachorro arrastar um dos sacos e, ao avistar um pé, acreditou ser parte de um boi.
Ao chamar os vizinhos, foi constatado que se tratava de pernas de um ser humana. Toda a área ao redor foi vasculhada em busca de restos do cadáver, mas nada foi encontrado até o momento.
Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) esteve no local recolhendo os restos mortais e ainda não foi divulgado o sexo da vitima e nem a causa da morte.
Prática visa dificultar investigação
O delegado Matheus Souza, titular da 1ª Delegacia de Polícia, considera bastante difícil elucidar o bárbaro crime.
A polícia acredita que trata-se de um caso de desova e o restante do corpo ainda não foi encontrado, o que dificulta o reconhecimento da vítima e as investigações. “Temos que traçar uma linha de investigação para apurar este tipo de crime”, enfatizou o delegado.
“Acredito que se os restos estiverem naquela localidade, os policiais da nossa delegacia vão localizar, mas se estiver em outro município, vai ser muito difícil elucidar o homicídio”, informou Matheus. Ele acredita que quem cometeu o crime, tentou ocultar o corpo, mas não conseguiu e pode ter deixado pistas. “Trata-se de um crime bárbaro, com requinte de crueldade, e vem tão somente dificultar o trabalho da polícia”, disparou o delegado.
Matheus Souza afirmou que a identificação da vítima só será possível se houver alguma tatuagem, marca ou cicatriz e mesmo assim terá que passar por um exame minucioso pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Informações do Blog Central de Polícia Fsa / Foto – Ed Santos