Usando foices, as sem teto derrubaram centenas de pés de eucaliptos e iniciaram a armação das barracas de lona. Esta é a primeira vez que ocorre uma ocupação de terras comandada por mulheres.

“Estamos ocupando a área para enfrentamento ao agronegócio. Nessa região as terras são usadas para o plantio da monocultura do eucalipto e nós temos mais de 3.500 familias que não tem onde ficar.

Queremos ainda chamar atenção da população para a pauta da reforma agrária”, disse Eliane Oliveira, dirigente estadual do MST. A empresa ainda não se manifestou sobre o assunto. Informações do Correio.