Por incrível que pareça, é legal a farra das indenizações, que deve ser bancada pelos cofres da Assembleia Legislativa (AL) num ano de contingência do Executivo e que o presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT), tem de apertar o cinto da gastança.
A Assembleia da Bahia é a única do País que mantém indenização para quem tem cargos comissionados.
Para minorar a facada no orçamento, diminuindo o débito pela metade, Nilo submeterá novo projeto de lei da mesa diretora ao Plenário da Casa na próxima terça-feira (15), mudando as regras atuais, quando também se pretende votar o reajuste dos servidores estaduais.
Como a indenização é calculada sobre o último salário (usualmente o de maior valor) a proposta é adequá-la proporcionalmente ao que se recebeu ao longo dos anos. Informações de A Tarde.