Segundo Simon Gillham, vice-presidente da Vivendi, grupo francês de mídia que controla a Universal, o prazo estimado pelos analistas da gravadora pode ser menor (dez anos), caso a expansão da internet supere o previsto.
Para Gillham, a venda de discos é um mercado em declínio. No ano passado, a Universal faturou 2,1 bilhões nesse negócio, uma queda de 10,3% em relação a 2009.
No mesmo período, as vendas pela internet (de faixas ou de discos) cresceram 7,5%, movimentando 1 bilhão – um terço de toda a receita da gravadora.