Ele foi o único brasileiro aprovado numa lista de 55 candidatos de várias partes do mundo e ficou com 85 pontos. O primeiro lugar foi de uma indiana que teve 90 pontos.
Foram concedidas seis bolsas pela comissão européia para alunos estrangeiros. Thalison vai realizar os estudos na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Utad) e no Instituto Politécnico de Tomar (IPT), em Portugal. Ele vai morar na cidade de Mação, mas tem mobilidade pra ter aulas em instituições parceiras na França, Itália e Espanha.
A bolsa Erasmus Mundus foi criada para promover o ensino de alto nível em Arqueologia e em outras áreas.
A cátedra Erasmus Mundus é mantida pela França, Itália, Espanha e Portugal e é formada pelas instituições de ensino Muséum d’histoire naturelle de Paris-França, Universitat Rovira i Virgili e Università di Ferrara, ambas na Itália, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Instituto Politécnico de Tomar, em Portugal e University of the Philippines Diliman, nas Filipinas.
Thalison dos Santos tem 22 anos, se formou na Univasf no final do ano passado e atualmente trabalha como arqueólogo na Ferrovia Integração Oeste-Leste (Fiol) que liga Ilhéus, na Bahia, à Figueirópolis, no Tocantins. O arqueólogo só inicia os estudos de mestrado no segundo semestre desse ano.
Por Fabíola Moura Ascom Univasf Foto: Acervo Particular
