Mais votado para o Senado na Paraíba, ele teve sua candidatura barrada com base na Lei da Ficha Limpa.
Em 2009, o tribunal eleitoral cassou o mandato de Cunha Lima, então governador do Estado, por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006.
Em sua decisão, Barbosa lembra que o plenário do STF, ao contrário de seu voto, decidiu que a Lei da Ficha Limpa não vale para as eleições do ano passado.
Apesar da decisão do tribunal, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, chegou a emitir parecer que defendia o indeferimento da candidatura do ex-governador.
Ele é o segundo parlamentar do Congresso a conseguir o mandato depois da decisão de 23 de março sobre a Ficha Limpa.
No começo do mês passado, Barbosa também aceitou o pedido de Janete Capiberibe (PSB) que foi a mais votada para Câmara dos Deputados no Amapá.
Ao todo, haverá seis mudanças no Congresso –duas na Câmara dos Deputados e quatro no Senado. Informações da Folha de S. Paulo.