De acordo com representantes dos sindicato dos trabalhadores, a direção de A Tarde manteve a proposta de índice zero e ofereceu o que chamou de ganhos indiretos, a exemplo do aumento de R$ 6,50 para R$ 7 do valor do tíquete-refeição, acréscimo de R$ 10 no valor do auxílio-óculos, atualmente de R$ 150 e mais R$ 5 no valor do auxílio-creche, que passaria para R$ 95.
A proposta foi rejeitada pelos trabalhadores, que exigem reajuste salarial de 12%. Em carta pública, os três sindicatos que representam os trabalhadores – jornalistas, gráficos e área administrativa – afirmam que “nos últimos anos, a história de A Tarde tem sido maculada pelo desrespeito aos seus funcionários, que perderam o status de trabalhadores do maior jornal da Bahia, em todos os aspectos”:
No documento eles revelam ainda que “são massacrados pela carga excessiva de trabalho, não recebem as horas extras, vivem na expectativa de um Plano de Cargos e Salários que nunca se concretiza, sofrem com as péssimas condições de trabalho e estão longe de ter uma compensação justa”. Informações do Politica Livre.