Apesar da proibição, várias ruas da cidade foram invadidas por guerrilheiros que, com carrinhos peito de metal (ao invés dos antigos bocapios), carregavam suas armas, as espadas, e fizeram bonito mais uma vez. Uma tradição que a cada ano as pessoas que participam estão se prevenindo, o que reflete na diminuição das vítimas atendidas nos postos de saúde.
Esse ano menos de cinqüenta pessoas se feriu com os fogos de artifícios. Vários feridos procuraram o primeiro centro de saúde situado à Rua Salustiano Figueiredo para serem atendidas, mas encontraram as portas fechadas, pois houve mudança para o Lacen.
Em contato com a Diretora de Assistência Básica da Saúde, enfermeira Angeli Matos informou que a mudança se deu em virtude do pouco espaço que o primeiro centro oferece. Segundo ele, mesmo assim, quando chegava um ferido os acompanhantes invadiam o local à procura de informações da vítima e dificultava o atendimento. Informações do Maravilha Notícias.