A decisão foi tomada pelos vereadores da Câmara Municipal nesta terça-feira (23), após auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) apontar irregularidades nas contas públicas do município.
Soares, que já responde a processos por compra de votos nas eleições de 1996, 2000 e 2008, teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em 2003.