Segundo informações da polícia, nenhum dos familiares foi prestar depoimento na delegacia e as investigações começarão a partir da próxima quinta (8), por conta do feriado.
Ana Cláudia Conceição dos Santos, 19 anos, conhecida como “Cacau”, ainda está foragida. Na tarde de hoje o companheiro da acusada, Fredson Assis da Silva, compareceu à delegacia para prestar depoimento, mas negou que tenha participado do crime.
Ele disse, ainda, que esteve no local, saiu e quando voltou o crime já havia acontecido. Fredson também não soube informar o paradeiro de Ana Cláudia.
A polícia não confirma os rumores de que a briga tenha sido causado por uma dívida de R$2 de Suele, referente a uma roupa íntima que ela teria comprado a Cacau. A polícia também não ouviu ainda os outros estudantes da Escola Reunida Antônio Carlos Pedreira, que suspendeu as aulas nesta terça (6).
Em entrevista a um site local, a mãe da vítima Márcia Santos de Oliveira acredita que o crime tenha sido premeditado, já que Ana foi armada ao encontro da filha. Ainda segundo Márcia, as duas eram amigas e Ana já chegou a dormir várias vezes na casa de Suele.
Entenda o caso
A estudante Suele Oliveira Cerqueira foi morta na tarde desta segunda (5) por uma colega com um estilete. Suele chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Ana e Suele teriam discutido dentro da sala de aula e o desentendimento continuou depois do fim das aulas na escola, quando Ana atingiu Suele fora da escola.
Segundo a polícia, a família de Ana Cláudia, que continua foragida, não sabe onde ela está. As investigações estão sob responsabilidade do delegado titular de São Gonçalo dos Campos, Jean Silva Souza. Informações do Correio.
