Meio Ambiente

SSA: Chuvas, desabamentos, soterrados e trânsito travado na “cidade do caos”

Cerca de 100 famílias estão desabrigadas por causa de um desabamento no bairro de Santo Antônio Além do Carmo e estão sendo atendidas pela Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direito do Cidadão (Setad).

O município anunciou a doação de 600 itens, entre quentinhas, colchões, cobertores e cestas básicas, para suprir as necessidades emergenciais.

Os desalojados estão abrigados na Escola Municipal Carmelitana do Menino Jesus, na Rua Luiz Régis Pacheco, no bairro do Uruguai. Conforme boletim da Defesa Civil (Codesal).

Desabamentos 

O corpo de Bombeiros suspendeu as buscas por possíveis novas vítimas do desabamento de um imóvel no bairro da Massaranduba, na Cidade Baixa, por volta das 22 horas desta quarta. O prédio de três andares desabou por volta das 16h30 e três pessoas foram resgatadas dos escombros.

No primeiro momento após o acidente, Ricardo Larceda Gomes e Expedita Larceda Gomes, de 82 anos, que ficaram parcialmente soterrados, tiveram traumatismo craniano e abdominal respectivamente e foram encaminhados para o Hospital Geral do Estado (HGE).

Já Ana Cristina Moreira Dantas, de 36 anos, que foi resgatada cerca de uma hora e meia após o desabamento, foi encaminhada para o Hospital do Subúrbio. Seu estado de saúde não foi informado.

O desabamento do prédio atingiu ainda o telhado da casa vizinha, onde havia oito pessoas no momento do acidente. Uma delas ficou ferida. O prédio tinha três andares, onde moravam duas famílias.

No térreo, havia um ponto comercial, atualmente desativado. Moradores da região afirmaram que, no momento do desabamento, havia duas pessoas na porta do imóvel, que conseguiram fugir.

A denúncia de que uma quarta vítima do desabamento, um pedreiro que realizava serviços no prédio, estava soterrada não foi confirmada, mas o trabalho dos Bombeiros deve continuar na manhã desta quinta-feira (10), de acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal).

Agentes de fiscalização enviados pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) declararam que o imóvel havia sido construído sem autorização e estava irregular.

Da redação, com informações do Correio e G1. (Foto: G1). 

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