Pela relação, Serrinha lidera com quase R$ 8 milhões, seguida de Araci com R$ 7.4 milhões, Monte Santo com R$ 7 milhões e Coité com R$ 6.3 milhões.
Alguns municípios considerados pequenos, como Barrocas e Teofilândia, aparecem com uma arrecadação relativamente alta é em função das receitas da exploração do minério de ouro, como é o caso também de Araci. Confira:
Serrinha – R$ 7.933.855,60
Monte Santo – R$ 7.094.688,28
Itiúba – R$ 4.361.299,18
Nordestina – R$ 2.187.306,04
Cansanção – R$ 4.895.384,11
Queimadas – R$ 3.739.644,48
Santaluz – R$ 4.506.863,58
Valente – R$ 3.133.435,48
Retirolândia – R$ 1.776.579,05
Nova Fátima – R$ 1.360.013,72
São Domingos – R$ 1.414.927,29
Conceição do Coité – R$ 6.361.677,46
Ichu – R$ 1.302.140,59
Candeal – R$ 1.418.600,36
Riachão do Jacuípe – R$ 3.741.029,93
Gavião – R$ 1.233.153,95
Capela do Alto Alegres – R$ 1.924.751,22
Pé de Serra – R$ 2.186.096,41
Tanquinho – R$ 1.210.041,44
Santa Bárbara – R$ 2.868.178,06
Irará – R$ 3.772.527,91
Água Fria – R$ 2.687.563,77
Lamarão – R$ 1.501.661,85
Biritinga – R$ 2.722.001,11
Sátiro Dias – R$ 3.179.807,36
Barrocas – R$ 3.020.100,47
Teofilândia – R$ 3.590.165,45
Araci – R$ 7.402.246,22
Tucano – R$ 6.605.124,46
Quijingue – R$ 3.874.573,87