Nos bastidores, é dada como certa a aliança, que seria articulada pelo segundo suplente e seguidor de Durval, Zé Chico, ao lado do vereador local Roberto Tourinho (PV) e seu irmão, José Raimundo Tourinho, que disputará vaga na Câmara pelo DEM.
Apesar da forte onda de especulação, contatados pelo Bahia Notícias, todos os personagens envolvidos negam que já houve qualquer tipo de definição. “O senador vai esperar as coisas acontecerem e só vai definir quem irá apoiar dentro do prazo legal. Ele só não quer conversa com Tarcízio”, sentenciou a assessoria do pedetista.
Maior interessado nos votos durvalistas e também recentemente rompido com Pimenta, Zé Ronaldo disse “não ter conhecimento” sobre a possibilidade de aproximação. “Eu não sei responder. Existem boatos, mas nunca conversamos sobre isso. Isso é especulação. Tem nada disso não”, descartou.
Já Zé Chico, rejeitou o título de cupido dos líderes feirenses, mão não rechaçou a junção. “Está muito cedo para o senador se resolver, mas [a aliança] não foi cogitada. Quando se pergunta ao senador, ele diz assim: ‘ainda tem muita coisa para rolar’. Não vou dizer que está descartada, mas nada está definido. Vai ficar a critério dele. Lá para maio ele deve fazer alguma reunião”, estimou.
A estratégia de João Durval, caso confirmada, se assemelha à do seu filho, João Henrique, em Salvador, que também estuda apoiar o DEM de ACM Neto. Informações do Bahia Notícias com foto ilustração.
