Os manifestantes cobram novos assentamentos, assistência técnica nos lotes já existentes e projetos de políticas públicas como educação e saúde para os assentados.
Segundo José Menezes, líder do movimento local, o protesto também integra a jornada estadual de luta a favor dos direitos das mulheres sem terras.
Ainda de acordo com José Menezes, a ferrovia só será liberada depois da negociação das demandas com representantes dos governos municipal, estadual e federal.
“Nós só vamos sair daqui depois que os governantes assumirem de público o compromisso de empenhar esforços para atender nossas reivindicações”, disse Menezes. Informações e foto do site Pedrolândia News.