“A vistoria é condição essencial para os alternativos rodarem. Sem ela, pais de família são empurrados para a clandestinidade”, protesta Carlos Menezes, presidente da Cooperativa dos Proprietários de Vans e Micro-ônibus da região.
A suspensão atingiu os motoristas que atuam no fretamento, viagens eventuais e prestação de serviços à prefeitura e empresas privadas.
Quem decidiu trabalhar mesmo sem passar pela vistoria corre o risco de ser multado em até R$2,5 mil pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo Benedito Filho, gerente da Agerba no município, a questão não é a suspensão das inspeções, mas as alterações na regularização dos serviços, previstas em resolução publicada em dezembro do ano passado.
A partir da nova norma, os motoristas precisam, além de estar em dia com os órgãos responsáveis, tornar-se microempreendedores para atuar no setor. Informações e foto do A Tarde.