No filme, ela dá um depoimento simples, mas muito emocionado. “Eu conto um pouco da convivência que tive com meu pai. Eu tinha oito anos quando ele faleceu, mas me lembro dos personagens que ele criava pra mim”, conta Vivian.
A escolha por um documentário no lugar de um filme de ficção, como foi o caso do filme “Cazuza – O Tempo Não Pára (2004)”, que conta a história de vida do músico Cazuza, dirigido pelo mesmo diretor, agradou a DJ.
“Eu prefiro mesmo que seja um documentário, porque meu pai merece ser o próprio ator de sua vida. E também os mais novos vão poder conhecer o rostinho dele”.
Vivian optou por tocar o House Music nas pistas de dança, e tem a certeza que o pai seria um grande apoiador do seu trabalho “As pessoas me perguntam sobre o que eu acho que ele ia achar do meu trabalho. Eu tenho certeza que meu pai ia me dá a maior força!”, declara.
O documentário “Raul – O Início, o Fim e o Meio” tem estreia nacional no dia 23 de março, e promete emocionar muitos expectadores. Vale a pena conferir. Com informações do Correio.