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Professores acampam na Assembleia Legislativa para pressionar o governo

Na terça-feira, os deputados aprovaram a urgência na votação do projeto, que transforma a remuneração de professores com titulação em ensino médio, licenciatura curta ou não licenciados em subsídio. Com isso, o projeto deve ser votado até a próxima terça-feira.

Segundo Elza Melo, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), cerca de 2 mil pessoas ocupam a Assembleia sem previsão de sair. “Vamos ficar lá. Além dos professores, também há membros do movimento estudantil e chegou muita gente do interior. Estamos fazendo uma força-tarefa”, diz.

O projeto de lei foi apresentado no dia 12 de abril pelo Executivo estadual, um dia após o início da greve dos professores. Cerca de 1 milhão de alunos da rede estão sem aulas por conta da paralisação, apesar de na sexta-feira passada a Justiça ter declarado a greve ilegal e ter estabelecido multa de R$ 50 mil por dia parado.

Apesar de o projeto também prever o aumento no salário dos professores (de R$ 1.451 para R$ 1.679,70), a categoria passou a tarde de ontem reunida na Assembleia tentando que a urgência não fosse aprovada.

“O projeto é ruim porque retira conquistas históricas da categoria, nivela por baixo e não por cima. Ela tira todas as vantagens que o professor tinha”, comentou a diretora. A APLB teme que, se o projeto for aprovado, a nova remuneração exclua outras verbas remuneratórias ou reajustes que venham a ser concedidos pelo Piso Nacional do Magistério aos professores licenciados.

Uma nova assembleia para avaliar os rumos da greve está marcada para a manhã desta quinta-feira (18), às 9h, na própria Assembleia Legislativa. Informações do Correio.

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