Com vários professores presentes, a maioria decidiu pela manutenção da greve, seguindo a determinação do comando estadual da APLB-Sindicato. Dos presentes, apenas um professor chegou a sugerir o retorno às aulas.
Apesar dos apelos das direções dos colégios, os professores decidiram pela permanência do movimento, considerando que as principais reivindicações ainda não foram atendidas pelo governo do Estado.
Para os professores, se eles voltarem agora seria um risco, já que não teriam a garantia de uma negociação favorável com o retorno.
“Se já está difícil com os professores fora da sala de aula, imagine se voltarmos. Seria uma desmoralização e não iríamos conseguir nenhuma vantagem”, disse um professor.
A reunião contou com as presenças de alguns alunos, que estão solidários com os professores e discutiram a possibilidade de se organizarem em manifestos públicos, esclarecendo à comunidade o apoio ao movimento.