“Enquanto isso, o governo anuncia em propaganda, o investimento de recursos para combater a seca nas regiões afetadas”, diz a nota do deputado.
Para o parlamentar, as prefeituras das cidades “arcam com mais da metade dos custos, que deveriam ser investidos pelo governo baiano”. Para Tom, a situação é grave, pois o estado vive uma longa estiagem, considerada a pior dos últimos 40 anos.
“As cidades vivem em estado de calamidade. O povo já sofre as consequências da seca. Então, é preciso celeridade no sistema de captação de água para consumo humano e para o trabalho dos agricultores”, ressaltou.
“Isso já é algo histórico. É preciso que os governos tenham consciência e políticas mais eficientes para combater os efeitos da seca. Somente quem convive de perto, sabe da calamidade que é viver sem esse líquido tão precioso”, finalizou.