História

Durante missa de 5 anos, Padre diz que “ACM foi o gestor das obras na Bahia”

Celebrada por Frei Beto, a cerimônia religiosa aconteceu na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, santuário de Irmã Dulce, hoje pela manhã. 

Entre os familiares presentes, a viúva, dona Arlete Magalhães, o empresário Antonio Carlos Magalhães Júnior e o deputado federal ACM Neto, candidato da coligação “É hora de defender Salvador” a prefeito. Outro candidato a prefeito presente foi Mário Kértesz, do PMDB, que era amigo do líder político baiano. 

Também compareceram à cerimônia a vice na chapa de Neto, professora Célia Sacramento (PV), o ex-governador Paulo Souto, o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, e a superintendente das Obras Sociais de Irmã Dulce (Osid), Maria Rita Lopes Pontes, além de amigos e admiradores de ACM.

Legado 

“ACM foi polêmico. Mas hoje os adversários já esqueceram as brigas do passado e o que ficou foi o legado dele para a Bahia”, disse ACM Júnior. “Todos sentimos muita saudade”, complementou, emocionado. 

ACM Neto, que leu o evangelho durante a missa, chorou quando internos do Hospital Santo Antônio entraram na igreja carregando uma foto do senador ao lado de Irmã Dulce. “Lembrar do meu avô sempre me deixa muito orgulhoso por tudo que ele fez por essa terra e com muitas saudades. A gente era muito próximo”, afirmou Neto. 

Durante a homilia, Frei Beto traçou um paralelo entre as biografias de ACM e Irmã Dulce. “O senador Antonio Carlos Magalhães deixou sua marca na Bahia. Irmã Dulce foi a gestora da caridade. ACM, o gestor da política e das obras da Bahia”. 

No final da missa, ACM Neto, dona Arlete Magalhães e ACM Júnior deixaram flores no local onde estão os restos mortais de Irmã Dulce. 

Foto: Max Haack

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