“O aumento certamente virá, mas ainda não tem data”, disse ela a jornalistas, depois de ser homenageada em almoço promovido pelo Grupo de Lideranças Empresariais (Lead) em um hotel da capital fluminense.
O realinhamento dos preços internos da gasolina e do óleo diesel com os praticados no mercado internacional vem sendo reivindicada há meses pela estatal ao Ministério da Fazenda.
Para executivos da empresa, a recomposição é indispensável para que a petroleira consiga cumprir integralmente o plano de investimentos de US$ 236,5 bilhões até 2016, aprovado em junho pelo Conselho de Administração da companhia.(Informações do Estadão).