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Educação & Cultura

Filmes baianos premiados no Festival de Brasília; ‘Ser Tão Cinzento’, baseado em obra de Olney São Paulo, é um deles

O evento, um dos mais importantes para o cenário audiovisual do país, divulgou a lista dos vencedores, nesta segunda-feira (03), concedendo ao curta “Ser Tão Cinzento”, de Henrique Dantas, três candangos.

O curta é baseado no filme “Manhã Cinzenta”, do baiano nascido em Riachão do Jacuipe, Olney São Paulo. O filho de Olney, Ilya São Paulo, e também andarilho nas terras do Riachão, ganhou como Melhor trilha sonora em “Ser tão Cinzento”.

Quem também recebeu um troféu foi Ramon Vane, como melhor ator coadjuvante pelo filme “O Homem que Não Dormia”, de Edgard Navarro, e Raquel Rocha como melhor direção de arte em “Premonição”, de Pedro Adib.

A cerimônia foi apresentada pelos atores Murilo Grossi, que deu lugar a Sérgio Fidalgo logo após a distribuição dos prêmios especiais, e Rosanne Mulholland.

Os grandes vencedores da noite foram os longas-metragens “Meu País” e “Hoje” que saíram consagrados do festival com seis prêmios para cada um.

Confira a lista de alguns vencedores, com destaque para os baianos:

FILME DE LONGA METRAGEM

Melhor filme – R$ 250.000,00 – Filme: “Hoje”, de Tata Amaral

Melhor direção – R$ 20.000,00 – André Ristum por Meu País

Melhor ator – R$ 5.000,00 – Rodrigo Santoro por “Meu País”

Melhor atriz – R$ 5.000,00 – Denise Fraga por “Hoje”

Melhor ator coadjuvante – R$ 3.000,00 – Ramon Vane por “O homem que não dormia”

Melhor atriz coadjuvante – R$ 3.000,00 – Gilda Nomacce por “Trabalhar cansa”

Melhor roteiro – R$ 5.000,00 – Jean-Claude Bernardet, Rubens Rewald, Filipe Sholl por “Hoje”

Melhor fotografia – R$ 5.000,00 – Jacob Solitrenick por “Hoje”

Melhor direção de arte – R$ 5.000,00 – Vera Hamburger por “Hoje”

Melhor trilha sonora – R$ 5.000,00 – Patrick de Jongh por “Meu País”

Melhor som – R$ 5.000,00 – Mahajugi Kuikuro, Munai Kuikuro e Takumã Kuikuro pela captação de som direto de “As Hiper Mulheres”

Melhor montagem – R$ 5.000,00 – Paulo Sacramento por “Meu país”

FILME DE CURTA METRAGEM

Melhor filme – R$ 20.000,00 – “L”, de Thaís Fujinaga

Melhor direção – R$ 5.000,00 – Thaís Fujinaga pelo filme “L”

Melhor ator – R$ 3.000,00 – Horácio Camandulle pelo filme “De lá pra cá”

Melhor atriz – R$ 3.000,00 – Eloína Duvoisin por “A Fábrica”

Melhor roteiro – R$ 3.000,00 – Ali Muritiba por “A Fábrica”

Melhor fotografia – R$ 3.000,00 – André Miranda por “Imperfeito”

Melhor direção de arte – R$ 3.000,00 – Raquel Rocha por “Premonição”

Melhor trilha sonora – R$ 3.000,00 – Ilya São Paulo por “Ser tão Cinzento”

Melhor som – R$ 3.000,00 – Kiko Ferraz por “De lá pra cá”

Melhor montagem – R$ 3.000,00- Wallacee Nogueira e Henrique Dantas por “Ser tão Cinzento”.

AQUISIÇÃO CANAL BRASIL

Incentivo ao Curta-Metragem

Prêmio de Aquisição, no valor de R$ 15.000,00 ao Melhor Curta selecionado pelo júri Canal Brasil:

Filme: “Ser tão cinzento”, de Henrique Dantas.

 
MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES

Troféu Candango

Conferido pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro para o filme que melhor utilizar material de pesquisa cinematográfica brasileira:

Filme: “Ser tão cinzento”, de Henrique Dantas

 

Da redação, com informações

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