Vendeu o seu “Diário de S. Paulo”, braço do conglomerado em São Paulo, para o grupo Traffic, do empresário e ex-radialista J. Hawilla, que nasceu para vender placas de publicidade em estádios e hoje tem uma rede de jornais e emissoras no interior paulista.
O grupo Hawilla, denominado (sic) Traffic, contaria com a simpatia de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, foi o intermediário do fabuloso e polêmico contrato de patrocínio da Nike com a seleção brasileira.
O Diário vendia 70 mil exemplares e tinha 380 funcionários
Com Informe do Blog de Brizola Neto