Os trabalhos serão abertos às 18h30 de segunda-feira com a conferência “As Políticas de Ações Afirmativas no Brasil: limites e perspectivas”, proferida pelo professor doutor Wilson Roberto de Mattos, diretor do Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia/Uneb).
Na sequência, dias 29 e 30, serão realizadas mesas-redondas e grupos de trabalhos. Confirmaram presença representantes de entidades como a Funai, Secretaria de Promoção da Igualdade da Bahia (Sepromi) e Assembleia Legislativa do Estado. O Seminário é aberto às comunidades interna e externa.
Dentre outros objetivos, o seminário vai debater o sistema de cotas adotado pela Uefs em 2007 e a política de permanência destinada aos grupos atendidos pela reserva de vagas. Neste sentido, os vão propor adequações às novas exigências identificadas no sistema.
A partir do processo seletivo 2007.1, foram estabelecidas cotas de 50% das vagas dos cursos de graduação para estudantes egressos da rede pública. Destas, 80% são destinadas para os autodeclarados negros (pretos e pardos) e mais duas vagas, em cada curso, para indígenas e/ou quilombolas. Dentre as ações da política de permanência, a Uefs adotou medidas como a ampliação da residência universitária e a implantação da residência indígena. Informações da Ascom/Uefs e foto divulgação.